Quando criança, a pianista Júlia Forrester passava seu tempo na estufa da propriedade de Wharton Park, onde flores exóticas cultivadas pelo seu avô nasciam e morriam com as estações.
Agora, recuperando-se de uma tragédia na família, ela busca mais uma vez o conforto de Wharton Park, recém-herdada por Kit Crawford, um homem carismático que também tem uma história triste. No entanto, quando um antigo diário é encontrado durante uma reforma, os dois procuram a avó de Júlia para descobrirem a verdade sobre o romance que destruiu o futuro de Wharton Park...
E, assim, Júlia é levada de volta no tempo, para o mundo de Olívia e Harry Crawford, um jovem casal separado cruelmente pela Segunda Guerra Mundial, cujo frágil casamento estava destinado a afetar a felicidade de muitas gerações, inclusive da de Júlia.
Júlia Forrester, após sofrer com uma tragédia familiar, está de volta a Inglaterra, e alguns acontecimentos a levarão de volta ao lugar onde passou sua infância: a propriedade de Wharton Park. Lá, junto ao atual herdeiro da casa, Kit Crawford, ela encontra um velho diário que guarda diversos segredos de uma antiga história de amor que pode mudar a própria história de Júlia.
"Fico sentada na biblioteca, tentando compreender a história que acabei de ouvir. Uma trágica história de amor, decepção e dor."A Narrativa mostra duas épocas diferentes a de Olívia e Harry Crawford, durante a Segunda Guerra Mudial, e a de Júlia, uma época atual. O elo entre essas duas épocas é o diário encontrado em Wharton Park e as lembranças de Elsie, avó de Júlia, presente nas duas épocas do livro.
- pág. 451
Preciso dizer que como em um bom romance, a autora traz o mocinho apaixonante e o da história é Kit Crawford, muito fofo e engraçado. Fiquei encantada com ele! A história de Kit, assim como a de Júlia, é envolta em um trágico acontecimento do passado.
O livro tem uma história muito bela, com lições de como aprender a lidar com sofrimentos passados para não deixar que eles assombrem o futuro, perdão, valor do amor e da família, e aprender a aproveitar as dádivas concedidas a nós todos os dias como o desabrochar das flores. Outra coisa que gostei foi que em determinado momento do livro a autora cita o conhecido "Jogo do Contente", que consiste em ver as coisas de uma forma positiva, se concentrar no que você possui, não no contrário, contido no livro "Polyanna"." - Você quer dizer que teve de aceitar que não tinha o controle da situação? Que, ás vezes, não importa o que você faça, quanto esforço e amor dedique a vida, isso não tem diferença no resultado? Foi isso o que eu aprendi nos últimos meses - Júlia comentou em voz baixa.- Sim, foi mais ou menos isso - Kit concordou. - E levei anos para aprender o outro lado da moeda. Algumas vezes, faz diferença e não devemos deixar de acreditar."- pág. 264
Cheio de segredos e emocionantes reviravoltas, "A Casa das Orquídeas" é um livro que com certeza recomendo, principalmente se você for daqueles que ama romances.
Olá!!
ResponderExcluirNossa!
A cada resenha fico mais encantada, parece mesmo ser muito lindo!
Beijos,
Samantha Monteiro
Word In My Bag
http://wordinmybag.blogspot.com
Oie Gil :)
ResponderExcluirQuero muito ler esse livro, espero ganhar no top comentário que estou participando rsrsrrsr
Amo, um romance então o livro é minha cara e minha mãe ira amar o vaso rsrrs
Bjs